quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Os 80% do casamento!

Falem o que quiserem, mas a verdade é uma só: casamento está fundamentado em 80% de sexo e os restantes 20 % em outras afetividades como amor, amizade, afeição, companheirismo, etc.. Portanto, muito cuidado em suas escolhas. O sucesso do tão ou da tão procurada cara metade vai depender da sua habilidade de escolha. Ter as mesmas afinidades e intensões é um grande passo para o sucesso de uma relação. Desejos e intensões antagônicas com certeza vão minar a relação pondo em risco os 80%, que os 20% restantes não vão segurar, por isso o término de muitos casamentos logo nos primeiros anos de convivência. Semelhante atrai semelhante; essa é uma assertiva milenar. Não lute contra isso, pois a possibilidade de você se dar mal é enorme. Se você tem ideias e comportamento liberais, não procure sua cara metade numa igreja. Pra ser feliz há que haver sincronismo de intenções. Procure se certificar se aquela que você escolheu para ser sua esposa comunga das mesmas intenções e afinidades, caso contrário você com certeza terá num futuro próximo sérios problemas de relacionamento. Não tenha medo de arriscar. Arriscado é viver a vida e nunca tentar algo novo.

Flertando com o ménage.

Alguns maridos ansiosos para trazer suas esposas para o mundo liberal tentam convence-las a todo o custo a aceitar um macho com ela. Calma! O caminho não é esse. Não funciona assim. Não se pode obrigar ninguém a isso nem forçar uma situação. Ninguém adere a nada por coação. Temos que mostrar o caminho. É como um namoro. Primeiro precisa se apresentar o ménage à esposa. Explicar como funciona, a escolha do parceiro, as intenções, o objetivo, a participação do marido, algumas regras que se fazem necessário, o que pode e o que não pode ser feito, a busca de um prazer extra, etc. etc. Depois tem que flertar com o ménage, ver vídeos, fotos, ler textos, frequentar lugares, conversar com praticantes, etc. Ou seja: Tentar se envolver pra ver se se adapta ou se rola alguma empatia. Depois, se perceber que há alguma possibilidade de afinidade, o casal, SEMPRE JUNTO, escolhe o macho e daí em diante o que rolar tem que rolar sem medos nem preconceitos. O prazer de um é o prazer do outro. É assim que funciona. Nada tem que ser forçado. Tudo ocorre normalmente com naturalidade e quando ela se der conta já estará  no colinho do maridão e de pernas abertas para ser penetrada pelo macho. E posso lhes adiantar que experimentou uma vez não para mais. Tudo o que é bom merece e deve ser repetido sempre. Se permita sonhar e caminhar livremente em direção aos seus sonhos.
No mais, é só seguir a velha recomendação ministerial: Relaxe aproveite e goze. As preliminares que é a parte afetiva ficam a cargo do marido que são os beijinhos, caricias, sussurros, afagos, beijo na boca etc. que deixarão você prontinha e devidamente lubrificada para receber então o “presente” que seu marido tão carinhosamente lhe ofereceu e que vai leva-la às estrelas.
Isso fará você esquecer aquela frase que um dia você falou para o seu marido quando ele comentou pela primeira vez que queria ver você com outro e você disse: “não precisa outro, meu amor. Estou satisfeita com o sexo do meu marido”. Agora você vai perceber o quanto estava enganada.
Parabéns! Você acertou na escolha. Agora é só diversão. Mas não se esqueça de interagir com o maridão durante toda a transa. Ele quer sentir todo o prazer que você sente e você tem que passar isso para ele através de um olhar, de uma expressão ou mesmo pelo toque. Mantenha-se sempre conectada a ele. Você vai gozar para o seu marido, não para o macho.
Se fizerem tudo direitinho, uma fantasia solitária pode se transformar totalmente numa deliciosa realidade.

Cumplicidade

A força dos casamentos liberais está exatamente na cumplicidade que existe entre marido e mulher. Essa cumplicidade que forma a estrutura da união desse casal se apoia em três pilares fundamentais que vão compartilhar todos os sentimentos, que são: sintonia de prazeres, semelhança de valores e confiança mútua. São esses três elementos que formam a cumplicidade.
A cumplicidade entre um casal, é sentida através de um olhar ou mesmo um toque onde o casal  é capaz de saber o que o outro deseja, o que o outro está sentindo. Às vezes nem precisa de um olhar, apenas pela voz, pelo toque já é possível identificar o que o outro está sentindo. Na cumplicidade não existe medo, apenas há confiança e entrega, pois ser cúmplice de uma pessoa, é ser tudo para ela, é ser amiga, é ser companheira, é ser aquela parte que faltava para se completar. Quem ama de verdade é cúmplice, confia e alimenta a cada dia para que este amor seja eterno. Enfim a cumplicidade é representada por aquele olhar, aquele gesto, aquele sorriso, que somente o casal sabe reconhecer e mostra a confiança que existe entre ambos. Através da cumplicidade podemos mostrar o quanto confiamos na outra pessoa. Se amamos de verdade uma pessoa, há total confiança e somente assim este amor é capaz de crescer e transformar uma pessoa cúmplice de outra. Podemos também entender a cumplicidade como uma forma de afinidade, de parceria, ou seja, se uma pessoa ama a outra de verdade, ela se torna cúmplice, ela passa a viver tudo com a outra pessoa, eles passam a ser um só, passa a haver um só desejo, uma só vida e tudo isso, porque os dois se entregaram um ao outro, de forma tão sincera que passam a não existir outra pessoa a não ser a pessoa amada. Ser cúmplice um do outro é dividir tudo, todos os objetivos e sonhos. Desejos que, se vividos juntos, serão transformados em harmonia e serão representados pelo afeto, pelo amor, por uma vida repleta de perfeita sintonia.
É uma sintonia, uma química entre as duas pessoas, são ações compartilhadas pelos dois que ficam só entre os dois. Um apoio de um ao outro em todos os sentidos. Camaradagem, companheirismo, amizade, confiança e verdade.
É uma mistura de apoio, respeito, amizade, diálogo, companheirismo, que faz com que duas pessoas tenham sintonia. Uma não é igual a outra, mas elas se complementam, se entendem. Ninguém precisa ter a mesma opinião sobre determinado assunto para ser respeitado. E acho que quando chega num ponto aonde você não precisa se esforçar para respeitar a opinião do outro, é uma coisa natural e ambos são receptivos
A paixão e o amor não exigem a humilhação, exigem respeito e cumplicidade.
Por isso, numa relação a três, a quatro ou grupal, a cumplicidade do casal é fundamental. Pode rolar o que for, ela e ele podem extrapolar em seus instintos mais infames e bestiais, mas   o importante é que cada um está realizando o prazer do outro sempre conectados por uma  sintonia de prazeres, uma compatibilidade mental, um sincronismo de intenções, uma semelhança de valores, cumplicidade nas atitudes, motivando  sensações,  compartilhando  sentimentos... Sempre abertos a   esclarecer  dúvidas e   renovar  opiniões  sem culpas, sem cobranças, sem medos.
Não pode haver felicidade quando as coisas nas quais acreditamos são diferentes das que fazemos.

Quem prova gosta!

Em todos estes anos como liberal não conheci nenhuma esposa que um dia experimentou o menage e não gostou. Todos os depoimentos de esposas relatando a primeira vez, elas falam do nervosismo inicial, que logo é superado graças a ajuda e apoio do marido, mas todas dizem que ficaram ansiosas esperando a segunda vez. Algumas disseram que ficaram receosas que seus maridos desistissem e não quisessem mais, mas isso tambem nunca aconteceu. A mulher que tem  como fantasia transar com outro homem na frente do marido e se adapta bem  com o sexo a tres ou a quatro, nunca mais deixa de o fazer passando a não valorizar o sexo convencional.  O marido dessa esposa com o tempo passa a ter um comportamento mais passivo, para alegria dela, quando ela então passa a exigir dois machos  com fortes tendencias ao grupal. Quando a esposa chega nessa etapa para o marido voyeur é uma vitoria ao prazer.

Investindo no Visual

É obrigação de toda a esposa de voyeur cuidar de sua aparência e do visual na hora de sair até mesmo para uma simples ida ao supermercado. O guarda roupa da esposa menager é especial e ela dedica grande parte de seu tempo na escolha  de modelitos que valorizam seu corpo. O marido voyeur incentiva isso, promovendo e patrocinando suas escolhas. Exibir o corpo faz parte da fantasia dessa esposa e do marido também. O marido voyeur adora desfilar com a esposa para que todos a observem e possam comentar para si mesmos que aquela mulher tem um jeito de puta e o marido deve ser um corno. Essa é a proposta do casal menager.
O site www.ropahara.com.br tem tudo o que a esposa menager precisa para se manter bonita e gostosa em qualquer ambiente e situação, independente de sua idade.
Acima alguns exemplos de vestuário perfeito para as esposas ménages de qualquer idade.